terça-feira, 13 de agosto de 2013

Atraso na transferência de redes de água e luz pode dificultar liberação de acessos à BR-448

Faltando menos de cinco meses, a Rodovia do Parque deve ter mais dois acesso liberados somente após a sua inauguração, marcada para dezembro. Está nas mãos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) a solução do problema. Uma das adversidades está em Porto Alegre. Uma rede de transmissão da CEEE precisa ser deslocada para que a alça para quem sai da Freeway, no sentido Interior-Capital, seja interligada com a Rodovia do Parque. Para o serviço ser realizado, o Dnit precisa autorizar a obra, já que o projeto não consta esse trabalho. Somente para se fazer o deslocamento, serão necessários aproximadamente três meses.
O segundo problema são duas adutoras da Corsan, instaladas no dique do bairro Rio Branco, em Canoas. O projeto não previu o rebaixamento das adutoras, que atendem um milhão de moradores, em Cachoeirinha, Porto Alegre e Canoas. A transferência deve consumir entre R$ 6 e 7 milhões. Se o trabalho não for aprovado, quem vem de Porto Alegre pela BR-448 não poderá sair no bairro Rio Branco. A próxima saída prevista será seis quilômetros depois, no bairro Mato Grande. A estimativa é que as obras durem aproximadamente seis meses. A Superintendência do Dnit no Rio Grande do Sul informa, por meio de sua assessoria, que estuda uma alternativa sobre o problema da adutora da Corsan. Garante, porém, que não irá afetar no prazo de entrega da obra. Sobre a rede de transmissão da CEEE, informa que não há qualquer tipo de adequação que seja necessária realizar no local. Por http://wp.clicrbs.com.br/estamosemobras em 13.8.2013

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