segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Gestão Ambiental da BR-448 monitora poluição sonora
As atividades de construção são potencialmente poluidoras (compressores, marteletes, britadores, operação de veículos e equipamentos de construção, detonação de material entre outros) na BR-448, o DNIT, com a Gestão Ambiental desenvolve ações de monitoramento das medidas de controle adotadas. Entre os procedimentos estão medições sistemáticas dos níveis de ruídos e vibrações das atividades potencialmente geradoras de poluição sonora.
Conforme a equipe de Supervisão da Gestão Ambiental, os critérios de monitoramento são os adotados pela Resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA 01/90, e os lotes implementam um sistema de autocontrole. “Para monitorar se as medidas de controle estão sendo adotadas de forma adequada e se são suficientes para a minimização dos possíveis impactos gerados à qualidade do ar pelas atividades de construção, são desenvolvidas campanhas semestrais como parte desse autocontrole”, explica a Técnica Ambiental da Gestão, Andressa Facin.
Os procedimentos incluem a avaliação dos ruídos em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade, as medições devem ocorrer sem interferência audíveis de fenômenos da natureza (trovões e chuvas fortes), o tempo deve permitir a caracterização do ruído e envolver uma sequencia ou única mostra e na ocorrência de reclamações as medições devem ser feitas nas condições e locais indicados pelo reclamante.
O método de avaliação utilizado na Rodovia do Parque baseia-se na comparação entre o nível de pressão sonora corrigido e o nível de critério de avaliação.
Com o objetivo de formular a exigência do controle, subsidiar a elaboração de estratégias de controle e verificar o atendimento aos padrões de emissão de ruídos e vibrações, o Programa Ambiental de Monitoramento e Controle de Ruídos atende os colaboradores e comunidades do entorno. E as medidas preventivas são o monitoramento da exposição ao ruído, controles administrativos e de engenharia (na fonte), até a realização de exames audiométricos periódicos, uso de equipamento de proteção individual (EPI), educação e treinamento.
Para o consultor Albert Wenzel, responsável pela realização das campanhas a importância do controle está na saúde e incômodos que podem gerar aos colaboradores e comunidades “as campanhas apresentam importância sob o aspecto de saúde ocupacional, pois os trabalhadores da obra podem estar expostos a situações de níveis de ruído alto. Em relação à comunidade, os incômodos podem ser gerados caso não sejam utilizadas medidas para prevenir e reduzir a emissão de ruídos em níveis que causem desconforto”.
Na BR-448, foram realizadas até o momento, oito campanhas e os resultados obtidos indicam que a execução da obra ocorreu em nível satisfatório.
Por http://www.rodoviadoparque.com.br em 16.8.2013
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