A Rodovia do Parque que tem 83% de sua extensão em obras e quase metade dos serviços foi executada
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e as empresas responsáveis pelas obras da BR-448 realizam, desde o começo do mês, a retirada das casas desocupadas no Dique do Paquetá, em Canoas. Com isso, o primeiro trecho da localidade será liberado para dar continuidade à construção da Rodovia do Parque.
A operação já desmanchou 81 imóveis. Desses, 66 são de famílias que foram transferidas para a Vila de Passagem, no bairro Fátima, e integram o programa de reassentamento. As demais moradias estão em áreas privadas próximas aos diques de Canoas, sendo que os propritários foram indenizados pela autarquia por meio do programa de desapropriação.
Os trabalhos acontecem diariamente, obedecendo cronograma baseado nas datas de desocupação previamente informadas aos moradores, tanto os que estão em áreas públicas, quanto aqueles que estão em propriedades privadas. Os responsáveis pela demolição agilizam os trabalhos para evitar possíveis ocupações irregulares. Para isso, assim que os moradores deixam o imóvel, o telhado e as aberturas são retirados; em seguida, de acordo com cronograma, a retroescavadeira derruba as paredes.
Rodovia tem 83% de sua extensão em obras - O mais recente levantamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) aponta que 43,5% das obras da Rodovia do Parque já estão concluídos. Os dados estão baseados nos trabalhos executados até o final do mês de outubro.
As obras de arte especiais (viadutos, pontes e interseções) estão avançando em um bom ritmo. Os serviços de terraplenagem, que envolvem a limpeza da área, execução de vala de drenagem, remoção de solos inadequados, colocação de areia, geodreno e geogrelha, aterro em argila, entre outros também evoluíram. Do total dos 22,3 quilômetros da BR-448, 18 quilômetros estão em obras, o que representa 83,8% de toda a estrada.
Por Assessoria de Imprensa sitio DNIT em 22/11/2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário